Quer saber se o EPI que o profissional da empresa está usando é, de fato, efetivo como deve ser?
Para contextualizar, todo equipamento de proteção individual tem um único objetivo: proteger quem o usa. No entanto, para que ele cumpra realmente essa missão são necessários testes, ensaios, análises e emissão de documentos que comprovem essa efetividade. Um deles, pouco mencionado neste mercado é o ICLER. Já ouviu falar? Bom, se não, continue a leitura para conhecê-lo e compreender o impacto dele na empresa e na vida dos profissionais que usam o equipamento, principalmente no segmento de câmaras-frias e frigoríficos.
O ICLER nada mais é do que o ‘índice de isolamento térmico’ de um EPI, garantindo que o desempenho dele atenda os parâmetros da norma europeia EN 342, que regulamenta a relação entre o EPI térmico e as condições de trabalho no ambiente de baixa temperatura e é utilizada no mundo todo.
Para que um equipamento de proteção individual atenda essa norma, uma amostra é enviada para análise de um laboratório credenciado e, após aprovação, um laudo detalhado é emitido e serve como base para obtenção do CA junto ao MTE.
É muito comum os clientes perguntarem “Até quantos graus esta vestimenta protege?”. Esta não é uma pergunta que possui uma resposta linear, uma vez que, como demonstra a norma EN 342, diversos fatores afetam diretamente o conforto térmico do usuário, sendo os principais: tempo de exposição, nível de esforço físico da atividade, velocidade do vento, eventual uso de outras camadas de vestimentas.