Falar sobre o porquê higienizar os EPIs pode parecer um pouco óbvio, não  é mesmo? 

O equipamento de proteção individual é o “escudo” contra doenças ocupacionais e acidentes de trabalho, já sabemos! No entanto, um EPI mal higienizado pode ter um efeito nada bem-vindo na vida dos profissionais, principalmente, quando nos atentamos ao fato de que a limpeza indevida pode ser o principal vetor de bactérias e vírus causadores de doenças que podem interferir no bem-estar de todos. 

Neste tema, destaca-se um ponto de atenção muito particular: ainda estamos em pandemia! 

Com as novas variantes e a necessidade de atenção redobrada, é essencial conscientizar sobre como a higienização é primordial para evitar a disseminação da contaminação viral. 

Um artigo público em 7 de abril de 2020 na Revista Cipa & Incêndio destaca a fala do gerente de Segurança Ocupacional do Secondi- SP (Serviço Social da Construção Civil),  José Bassili, sobre as medidas de contenção:

“Em tempos que o contágio pelo coronavírus cresce cada vez mais, o termo EPI ganha maior importância. Esse tipo de equipamento não deve ser compartilhado em hipótese alguma. Caso o EPI seja descartável, é importante fazer seu descarte em um local adequado”

A conscientização feita em 2020 ainda é válida para 2022, e as orientações e medidas devem ser aplicadas de modo a potencializar a segurança, não somente individual, mas do todo. 

Além do não compartilhamento de qualquer equipamento de proteção individual, ressalta-se que estes devem ser frequentemente higienizados com álcool (óculos, capacete e afins) e lavados de forma recorrente com água e sabão (uniformes ou  luvas). 

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